October 31, 2011


"Mãe, desenhei o pijama da G."

Halloween




A professora de Inglês faz um alarido à volta do Halloween. Portanto, tal como o ano passado lá tive de por a mão na massa e fazer bolachas. Desta vez para a sala das duas. O que vale é que a receita dá para umas 50 bolachinhas pequeninas e prontinho. As forminhas de Halloween lá foram rentabilizadas e elas foram todas contentinhas. Até os saquinhos do Ikea tiveram de ser "adaptados"


Deve ser do Halloween


Hoje de manhã a mais velha cantava:

Hoje vi uma pombinha a fazer cócó, vomitar, diarreia...

October 28, 2011

Um dia aparece a Polícia

Ela ontem de manhã prometeu que não ía fazer birra. E normalmente, quando promete ela cumpre. Não fala em medos, nem em nada. Que ela não os tem nós sabemos. Anda pela casa às escuras, não tem medo de nada.

Mas quando se foram deitar, e depois de brincarem uma com a outra um bocadinho, a irmã virou-se para o lado cheia de sono e ela começou a chorar:

"Mãe... Mãaaae..."

Não fomos lá, deixámo-la chorar. E chorou pra'i uma hora e meia. E eu já estava aflita porque se eu ouvisse o filho de um vizinho gritar durante 1 hora "Mãaaae" chamava a Polícia. Achava que a mãe estava desmaiada no chão e o filho não sabia o que fazer, ou que a mãe chutava para a veia enquanto a criança precisava de ajuda, ou que tinham algemado a criança à cama para não terem trabalho....

E chegou um momento em que o pai foi lá, e deu-lhe um raspanete e ela veio ter comigo aos prantos. E eu perguntei:

"Porque é que estás a fazer esta fita?"

E ela:

"Não xei..."

E fui pô-la na cama e ela soluçou até adormecer agarrada à minha mão.
Depois às seis da manhã senti alguém a fazer-me festas no cabelo. E era ela, deitada na nossa cama. E eu perguntei:

"O que fazes aqui minha fofa?"

E ela:

"Não xei."

October 27, 2011

Já não se dão sovas como antigamente



Ontem eu recebi 2 telefonemas quando elas já tinham voltado da escola. E durante esses dois telefonemas elas fizeram (de propósito, claro) barulho, discutiram, bateram uma na outra e a dada altura, a mais nova resolveu vir chorar para o pé de mim. Até eu me fechar no quarto e ela começar aos pontapés na porta.

Quando saí de lá vinha completamente passada, claro está. E disse-lhes:

Eu já vos avisei que quando a mãe tem de atender o telefone vocês esperam! Não fazem fitas! Se voltam a fazer estas fitas quando a mãe está ao telefone eu vou dar-vos uma palmada no rabo, mas como se dava antigamente aos meninos que se poratavam mal: com a escova!!

A mais velha:

Ó mãe, mas isso era como pentear-nos o rabo!

Joaninha


A mais nova:

"Joaninha voa, voa
Que a tua mala está em Lixboa"

Disney no seu melhor



Aqui fica uma entrevista a um Chef da Disney, que é alérgico a leite e que escreveu um livro sobre alergias. É por isso que a Disney é a Disney, eles não brincam em serviço.

Esta coisa das alergias, como já me tocou, interessa-me sempre e este site é muito interessante. Deve ser um suplício sair com uma criança que pode ter uma reacção mais forte a um alimento. É pena que cá isso nem sequer seja um assunto. Sempre que se fala em alergia ao leite as pessoas dizem: "ah, é intolerante?"

Fiquei surpreendida em Londres onde em qualquer lugar nos fazem uma meia-de-leite com leite de Soja. Em qualquer lugar. E reparei que no Starbucks (lá) quando pedimos um Latte, o fazem num copo misturador que diz Soya e que tem cor diferente dos outros, que dizem Dairy. Porque o problema das alergias também passa pela "contaminação cruzada". São pequenos pormenores, mas tão importantes para quem precisa deles. Só nos EUA são 12 milhões de pessoas com alergia.

October 26, 2011

Ai os nervos....


A mais nova tem uma perseverança e uma teimosia nunca vistas nesta casa. Se não é como ela quer ninguém a faz ceder. Vá de fazer birra até que alguém ceda.

Agora lembrou-se de fazer birra para dormir. Ficam as duas na cama a brincar e a conversar, mas depois quando a irmã adormece começa a chorar e a chamar por mim. Como ela não é menina de ter medos e já conhecemos a sua teimosia, ontem deixamo-la chorar para ver no que é que dava:

Vimos 1 episódio de uma série e mais metade de outro e só depois é que ela adormeceu de cansaço.

Vamos ver como corre hoje.

Somewhere


Ontem, a caminho de casa, vimos um arco-íris enorme no céu. A mais pequena:

Ela: Mãe, ele tá a andar?

Eu: (armada em poética) Sim, vai connosco até casa.

Ela: Como é que ele anda sem pernas?

October 25, 2011

Dias nublados

Hoje está de chuva ;)

October 24, 2011

Pré-adolescente de 5 anos III


A mais velha: Mãe, eu e a L. já resolvemos tudo. Somos as duas namoradas do F. Mas eu é que vou casar com ele.

Mau tempo

Eu estou contente de já não estar o calor absurdo que estava. Mas a verdade é que não era preciso este exagero de ventania. É assim.... nunca estamos contentes.

October 21, 2011

Tãaaaao fooooooofaaaaaa!


A mais pequenina estava a brincar com as bonecas, todas alinhadinhas e deitadas:

Eu: Então G., as tuas bonecas estão a dormir?

Ela: Não, estão axim para verem as estêlas no céu.

Mail

Recebi este mail, que anda pela Net. Não deixa de estar certo...


ELOGIE DO JEITO CERTO - Marcos Meier
Recentemente um grupo de crianças pequenas passou por um teste muito interessante.

Psicólogos propuseram uma tarefa de média dificuldade, mas que as crianças executariam sem grandes problemas.

Todas conseguiram terminar a tarefa depois de certo tempo. Em seguida, foram divididas em dois grupos.

O grupo A foi elogiado quanto à inteligência. "Você é muito inteligente!", "Que esperta que você é!", "Menino, você é genial!"... e outros elogios à capacidade de cada criança.

O grupo B foi elogiado quanto ao esforço. "Gostei de ver o quanto você se dedicou na tarefa!", "Legal ter visto seu esforço!", "Você mostrou muita persistência. Tentou até conseguir, muito bem!"... e outros elogios relacionados ao trabalho realizado e não à criança em si.

Depois dessa fase, uma nova tarefa de dificuldade equivalente à primeira foi proposta aos dois grupos de crianças.

Elas não eram obrigadas a cumprir a tarefa, podiam escolher se queriam ou não, sem qualquer tipo de conseqüência.

As respostas das crianças surpreenderam. A grande maioria das crianças do grupo A simplesmente recusou a segunda tarefa. E as crianças não queriam nem tentar.

Por outro lado, quase todas as crianças do grupo B aceitaram tentar. Não recusaram a nova tarefa.

A explicação é simples e nos ajuda a compreender como elogiar nossos filhos e nossos alunos.

O ser humano foge de experiências que possam ser desagradáveis.

As crianças "inteligentes" não querem o sentimento de frustração de não conseguir realizar uma tarefa, pois isso pode modificar a imagem que os adultos têm delas.

"Se eu não conseguir, eles não vão mais dizer que sou inteligente".

As "esforçadas" não ficam com medo de tentar, pois mesmo que não consigam é o esforço que será elogiado. Nós sabemos de muitos casos de jovens considerados inteligentes não passarem no vestibular, enquanto aqueles jovens "médios" obterem a vitória.

Os inteligentes confiaram demais em sua capacidade e deixaram de se preparar adequadamente.

Os outros sabiam que se não tivessem um excelente preparo não seriam aprovados e, justamente por isso, estudaram mais, resolveram mais exercícios, leram e se aprofundaram melhor em cada uma das disciplinas.

No entanto, isso não é tudo. Além dos conteúdos escolares, nossos filhos precisam aprender valores, princípios e ética.

É preciso que sejam incentivados constantemente a agir de acordo. Isso se faz com elogios e incentivos ao comportamento esperado.

Nossos filhos precisam ouvir frases como: "Que bom que você o ajudou", "Parabéns meu filho por ter dito a verdade...", "Gostei de você ter sido solidária com a colega", "Deixar seu primo brincar com seu vídeo game foi muito legal".

Elogios desse tipo estão fundamentados em ações reais e reforçam o comportamento da criança que tenderá a repeti-los.

Isso não é "tática" paterna, é incentivo real.

Por outro lado, elogiar superficialidades é uma tendência atual.

"Você é linda meu amor", "Você muito esperto meu filho", "Que cabelo lindo os seus", "Seus olhos são tão bonitos".

Elogios como esses não estão baseados em fatos, nem em comportamentos, nem em atitudes. São apenas impressões e interpretações dos adultos.

Em breve, crianças como essas estarão fazendo chantagens emocionais, birras, manhas e "charminhos".

Quando adultos, não terão desenvolvido resistência à frustração e a fragilidade emocional estará presente.

Homens e mulheres de personalidade forte e saudável são como árvores que crescem nas encostas de montanhas.

Que nossos filhos recebam o vento e a terra adubada por nossa postura firme e carinhosa.

Marcos Meier é psicólogo, professor de Matemática e mestre em Educação.

Especialista na teoria da Modificabilidade Estrutural Cognitiva de Reuven Feuerstein, em Israel.

Que é feito do Girl Power?!?


Ela: Mãe, eu a L. agora diz que também é namorada do F.!! Eu vou marcar uma luta com ela, e quem ganhar fica com ele!!

Eu: Nãaaaooo!!!!!

(Ai, a adolescência vai ser uma aventura...)

October 19, 2011

Até uma criança de 5 anos percebe!


Todos os dias, a caminho da escola, elas encontram grupos de miúdos a fazerem as praxes, a que elas chamam partidas.

Ela: Mãe, porque é que os eles ainda estão a fazer partidas?

Eu: Porque estes meninos entraram na Universidade, uma nova escola, e então os que já lá andam fazem-lhes estas partidas quando eles chegam.

Ela: Mas assim a única coisa que eles vão aprender é a fazer partidas!?

October 18, 2011

Diálogos Disney


Enquanto faziam as duas um puzzle:

A mais velha: Eu disse-te que ía fazer o Mickey! Esse é o Pluto!

A mais nova: Mas o Tuto fica ao lado do Mickey!

A mais velha: Ah... pois é.

A maus nova: Ai, eu não te dixe? Xua pateta...



Ficção cíentifica pela manhã


Hoje de manhã, enquanto a mais velha me contava um sonho mau que tinha tido, com um robot mau:

Ela: blá blá blá.... e depois o pai tinha-se esquecido de ligar o relógio com o holograma dele.

Eu: Ãh?!? O que é que disseste?

Ela: (a medo, e baixinho) Holograma...

Eu: Ah! Está certo o que disseste, eu só não sabia que sabias o que isso era!

Ela: É como nas Espias, elas têm um relógio com holograma.

(Afinal já gosto um bocadinho mais das Espias outra vez...)

Pré-adolescente de 5 anos II

Sobre a bebé de uma amiga:

Ela: Mãe, esta bebé é mesmo fofinha. Eu achei que ela era daquelas que babava tudo, mas afinal não. Ela é mesmo querida.


Pré-adolescente de 5 anos I


Ontem enquanto a mais velha falava de bebés:

Eu: Então hoje já achas os bebés chatos? No outro dia dizias que adoravas bebés?

Ela: Mãe! (com entoação de "Dah") Correcção: Eu disse que achava que os bebés não brincam nada, o que é meio chato, não disse que não gostava deles.

October 17, 2011

Vá-se lá perceber

(Com a mais velha)

Eu: Vou fazer empadão de peixe.

Ela: Não!!

Eu: Então vou fazer peixe cozido com batatas.

Ela: Está bem....

October 16, 2011

Fim-semana



Fomos ver. Os actores são óptimos, os figurinos também. Pena que o texto é um bocadinho denso para crianças pequenas e a música... não é muito divertida também. Eu fiquei com pena, soube-me a pouco. Elas até gostaram, mas acho que se deve mesmo aos fatos e aos bons actores.

Esta exposição, tal como tudo no Pavilhão do Conhecimento, está muito bem feita.


October 15, 2011

Ai, a sopa...

Como uma filha de Publicitários tenta fugir a um prato de sopa:

"Mãe, a minha comida preferida são as batatas com um sorriso, porque quando as como

fico tão feliz!"

looool

October 14, 2011

Espectáculos








Andam coisas que parecem muito giras por Lisboa. Este teatrinho, este festival, novas exposições no Pavilhão do Conhecimento e Musicais no Oceanário.

October 13, 2011

Comer a olhar o rio


Hoje repetimos um programa que tínhamos feito um dia, (um bocado por acaso e por preguiça minha) e de que elas nunca mais se esqueceram.

Um dia pediram-me MacDonald's e eu cedi, mas achei tão deprimente comer aquilo no restaurante da 2ª circular que as levei para a frente do rio e fizemos um piquenique improvisado, cada uma com o seu saquinho na mão.

Elas adoraram. Não só porque estavam a comer aquela comida doce, mas porque comer a olhar para o rio é muito bom.

E hoje lá fomos outra vez. Cada uma "escolheu" os eu barco preferido, prometemos fazer grandes festas nas nossas embarcações e que nos convidávamos umas às outras.

Às vezes, o melhores programas são mesmo os não programas.

Chega!!!


A sério, eu já estou farta do calor. Que me perdoem as friorentas, mas isto é abuso...

October 12, 2011

Busted



Ontem lá fui à consulta de rotina de Alergologia com a mais nova. Costumam ser um horror, ela faz as maiores birras, só porque lhe apetece. Aliás, ir a qualquer médico com ela é uma prova de esforço. Não porque tenha algum tipo de trauma, simplesmente porque não quer estar ali e resolve ripostar. À conta disso, já tirou Raios-X ao meu colo, já chorou durante 1 hora seguida porque não queria ter aberto a boca para o dentista olhar, já se pesou ao meu colo (e depois tivemos de subtrair o meu peso para ver quanto ela pesava. Glup.... ;). Bem, são sempre cenas chatas e tão desgastantes que eu normalmente preciso de uma noite de sono para me recompor.

Vai daí que ontem, com a ajuda da mais velha, resolvi chegar ao ponto mais baixo: subornei-a.

"Se não fizeres fita no médico compro-te um grande bolo de chocolate. Se fizeres fita, compro o bolo e dou à tua irmã"

Claro que ela se portou para lá de bem, fez tudo o que o médico pediu, com um sorriso na cara. E quando eu digo:

"Ai que linda, estou tão contente, portaste-te muito bem!"

E o médico também diz:

"Pois foi, hoje portou-se muito bem".

Ela responde:

"Ponto, agora é o bolo de xocolate!"

E assim fui apanhada. Confessei-me ao médico, que estava farta de gritos e que a tinha subornado. E só para verem como costuma ser mau, ele disse-me:

"Fez bem"

E pronto, fui buscar a irmã à escola e foram as duas comer um bolinho de chocolate, que eu, tal como a minha filha somos pessoas de palavra ;)

October 11, 2011

Olha outra...


A mais nova hoje de manhã:

"Eu quando fô quexida vou pô baton e cazá com um píncipe e dar-lhe beixinhos na boca"

(Será que eu devia proibi-la de falar com a irmã? :)))

Ufa, ufa!


Os dias passam-me pelos dedos e nem dou por isso. À noite estou exausta e já não consigo fazer mais nada. Isto de estar em casa tem os seus mistérios.

Há um mês que tenho marcar um almoço com uma amiga, há 2 semanas que não pego num projecto que tinha pensado, a casa não está imaculada (nem nada que se pareça) e entre médicos de mãe, filhas, eu e outros afazeres, os dias vão passando. Alguém me explica isto?

October 10, 2011

I want to ride my bike


Oh pá, elas ficam tão fofas a andar de bicicleta cor de rosa, as duas, com capacetes (cor-de-rosa, of course. Essa luta já perdi).

"Negociei" com uma amiga e ficámos com a bicicleta da filha dela, que já ficava pequena. Agora temos duas bicicletas cor de rosa e elas estão super entusiasmadas com as corridas.


October 7, 2011

Jamie para fãs

E para fãs, aqui fica. Eu fui e gostei muito. Simples, mas com um twist. E a preço razoável.
Comi lulinhas fritas com uma maionese de alho picante tão boa! E raviolis recheados com requeijão com um molho de limão e hortelã. E uma tarte de limão, ai ai.... ;)

Fim-semana grande


Este fim de semana grande que passou foi dedicado aos pais. E que bom que foi. Dormi 11 horas seguidas, andei Km e vimos coisas muito giras. Claro que só é possível graças à Super Titi. Mais uma vez, obrigada. Elas adoraram estar com a tia e nós adorámos descansar. A mais velha até me disse:

"Mamã,quando tu não estás tenho saudades tuas, mas quando a Tia vai embora fico com saudades dela"

Fofa!

Um dia normal

Depois da manhã atribulada de ontem, hoje as coisas parecem mais calmas (será cedo demais para falar?)

October 6, 2011

Tudo está bem, quando está bem. :)


A semana só começou para mim hoje, mas já teve animação. Fui ao dentista e quando estou com aquelas coisas todas na boca, as borrachinhas que nos põem agora a proteger a boca toda, eis que toca o telefone. É da escola. Eu rejeito e mando SMS ao marido: liga para a escola para ver o que se passa.

Mas a escola liga-me outra vez. Como não posso falar, nem a dentista me pode tirar aquilo tudo da boca naquele momento, peço à assistente que fale e ponho alta voz.

A pequenita está mole, tiraram-lhe a febre e tem trinta e ....., quatro (raio de telemóvel pré-histórico que tem uma alta voz de m....). Como não consigo falar para pedirem para repetirem tento dizer: Deeeeeeommmm Béeemuuuuró que éee hháa oou.

A assistente não percebe nada, eu repito os grunhos e a médica diz: Ah! Dêem Ben-uron que a mãe já vai.
Eu confirmo que era isso que eu tinha dito e mando SMS ao pai a dizer que está tudo ok que já vou buscá-la depois.

No outro lado o pai está numa reunião e com telemóvel no silêncio. Quando vê mensagens, vê a última em primeiro lugar e só vê que está tudo bem mas que eu vou buscá-la depois. Então sai e toca de ir buscá-la.

E assim se faz um filme, já viram? A escola não ligou para ele quando eu não atendi porque realmente não era grave. Eu que até marco as consultas que tenho para a hora da sesta na escola, para que este tipo de coisas não aconteça também não tive grande sucesso com a minha organização.

E ela está óptima, tinha 36,4º, ou seja, não tinha febre, mas com a rinite tem o nariz obstruído respira pior, logo está mais mole. Ela agora dorme a sesta e eu sonho com um telefone melhor. ;)

:(






October 1, 2011


FECHADO PARA DESCANSO DO PESSOAL
(até dia 5 ;)