Esta também é muito boa. Diz agora um estudo, que as filhas tendem a envelhecer e ter as mesmas rugas que as mães (não fossem elas da mesma família).
Portanto, se têm filhas casadoiras, tratem de ser mães giras, porque senão vão estragar os sucesso das garotas. loooool
October 30, 2009
E depois ainda há quem queira ser famoso...
Agora é que a Suri anda de saltos altos (é a filha do Tom Cruise, para quem está noutra, com toda a razão ;) . Pois eu percebo que é foleiro, agora vão lá dizer a uma pirosa de 3 anos que não é para os calçar? Eu tenho problemas semelhantes em casa: "se não for brilhante não quero".
A única diferença é que não temos sapatos de salto alto em casa (já tivemos, foram oferecido no Carnaval, e não foram para a rua a muito custo), mas aposto que a Suri os recebe aos magotes das marcas que esperam lucrar com isso depois de ela os usar. Get a life!
A única diferença é que não temos sapatos de salto alto em casa (já tivemos, foram oferecido no Carnaval, e não foram para a rua a muito custo), mas aposto que a Suri os recebe aos magotes das marcas que esperam lucrar com isso depois de ela os usar. Get a life!
October 27, 2009
October 25, 2009
Internet é para todos (mesmo!)
E assim continuamos. Os grandes temas dos últimos tempos têm sempre a ver com a Internet.
Já ninguém faz nada que não vá parar à Internet (para o bem e para o mal).
Já ninguém põe nada na Internet que não dê a volta ao mundo e seja visto e comentado por todos.
Ou seja, quer queiramos quer não, acabou a privacidade. (Ou nunca pensaram que o vosso vizinho da frente pode estar a filmar qualquer coisa que se passa em vossa casa e a pôr no Youtube no minuto seguinte? Eu já.)
Vejam este artigo do NY Times sobre um tema que cada vez mais se fala: devemos pôr fotos dos nossos filhos na Internet?
Pessoalmente não sou apologista de pôr fotos dos miúdos na net numa página de acesso livre. Pela mesma razão que não mostro fotos das minhas filhas a toda a gente com quem falo durante o dia. É uma coisa pessoal, não diz respeito a todos.
Agora é esperar para ver como vamos evoluir nesta nova questão da privacidade e do direito (ou não) a ela.
Já ninguém faz nada que não vá parar à Internet (para o bem e para o mal).
Já ninguém põe nada na Internet que não dê a volta ao mundo e seja visto e comentado por todos.
Ou seja, quer queiramos quer não, acabou a privacidade. (Ou nunca pensaram que o vosso vizinho da frente pode estar a filmar qualquer coisa que se passa em vossa casa e a pôr no Youtube no minuto seguinte? Eu já.)
Vejam este artigo do NY Times sobre um tema que cada vez mais se fala: devemos pôr fotos dos nossos filhos na Internet?
Pessoalmente não sou apologista de pôr fotos dos miúdos na net numa página de acesso livre. Pela mesma razão que não mostro fotos das minhas filhas a toda a gente com quem falo durante o dia. É uma coisa pessoal, não diz respeito a todos.
Agora é esperar para ver como vamos evoluir nesta nova questão da privacidade e do direito (ou não) a ela.
October 23, 2009
Uma Aventura...na Cultura
E qual não é o meu espanto quando ouço que a Ministra da Educação é a Isabel Alçada.
E eu penso: Isabel Alçada? A da Aventura? A da Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada?
Isto o mundo dá cada volta. E eu a achar que a senhora era uma professora dedicada que gostava de escrever histórias aos serões para contar aos mais pequenos.
Uma coisa posso dizer: li as obras quase todas desta ministra ;)
October 20, 2009
Bem feito!
Andei a queixar-me do calor, que estava farta, blá blá blá.
Então hoje de manhã, apanhei uma molha para aprender. A coitada da J. teve de mudar a roupa toda quando chegou à escola.
Quando é que eu aprendo a ficar calada? ;)
Então hoje de manhã, apanhei uma molha para aprender. A coitada da J. teve de mudar a roupa toda quando chegou à escola.
Quando é que eu aprendo a ficar calada? ;)
October 14, 2009
Princesas sempre!
Quando todas as manhãs eu e a minha filha mais velha discutimos sobre a escolha da indumentária que ELA decidiu levar para a escola, (que normalmente incluem peças para temperaturas 10 graus mais baixas do que as actuais) fico sempre um bocadinho feliz no meio da falta de paciência natural de quem está cheio de sono.
Enquanto cresci, sempre ouvi que ser vaidosa, que exagerar na importância que se dá aos trapinhos, era sinal de frivolidade, de materialismo. Acho que faltava um bocadinho de Girl Power a este discurso, e fico contente que a minha filha já venha geneticamente programada para se achar a mais "perua" e gira do mundo (é aqui, que tenho de dizer obrigada sogra. Bem, mas avancemos ;)
E achei tão engraçado, quando me veio parar às mãos o documentário September Issue sobre a Anna Wintour (a senhora da Vogue que serviu de inspiração à Meryl Streep no Diabo Veste Prada) em que ela diz que lá porque uma pessoa gosta de vestir coisas bonitas (no caso dela coisinhas baratinhas! ;) não quer dizer que seja uma pessoa burra. E a prova disso é ela mesmo.
A imagem tem cada vez mais importância. As marcas sabem-no, as pessoas já vão sabendo. Ser um bocadinho vaidoso, no sentido bom da palavra, só faz bem. Principalmente ao ego.
E posto isto, vou dar uma volta ao meu armário e talvez, daqui a uns tempos, lá me conveça a usar uns saltos altos...
Enquanto cresci, sempre ouvi que ser vaidosa, que exagerar na importância que se dá aos trapinhos, era sinal de frivolidade, de materialismo. Acho que faltava um bocadinho de Girl Power a este discurso, e fico contente que a minha filha já venha geneticamente programada para se achar a mais "perua" e gira do mundo (é aqui, que tenho de dizer obrigada sogra. Bem, mas avancemos ;)
E achei tão engraçado, quando me veio parar às mãos o documentário September Issue sobre a Anna Wintour (a senhora da Vogue que serviu de inspiração à Meryl Streep no Diabo Veste Prada) em que ela diz que lá porque uma pessoa gosta de vestir coisas bonitas (no caso dela coisinhas baratinhas! ;) não quer dizer que seja uma pessoa burra. E a prova disso é ela mesmo.
A imagem tem cada vez mais importância. As marcas sabem-no, as pessoas já vão sabendo. Ser um bocadinho vaidoso, no sentido bom da palavra, só faz bem. Principalmente ao ego.
E posto isto, vou dar uma volta ao meu armário e talvez, daqui a uns tempos, lá me conveça a usar uns saltos altos...
October 13, 2009
Escolinhas!
October 12, 2009
October 9, 2009
Menos tarefas
Gostei deste artigo que vinha hoje no DN. É sobre um livro que defende que andamos a dar tarefas demais às crianças. É preciso que brinquem, que "não façam nada" e que possam escolher o que querem fazer. Assino em baixo.
Dia histórico
Barack Obama ganhou o Nobel da Paz (a bitola está tão alta que no dia que este senhor tiver o azar de meter a pata na poça o mundo cai-lhe em cima).
E por falar em cair em cima, é hoje tmabém que os senhores americanos vão fazer um buraco na Lua (sim, o único stélite natural da Terra) para procurarem água.
Às vezes chateia-me esta coisa dos americanos mandarem no mundo todo....
E por falar em cair em cima, é hoje tmabém que os senhores americanos vão fazer um buraco na Lua (sim, o único stélite natural da Terra) para procurarem água.
Às vezes chateia-me esta coisa dos americanos mandarem no mundo todo....
October 7, 2009
No meu tempo era assim...
Esta manhã, depois de ler nas notícias tudo o que de novo anda por este mundo a acontecer, foi-me impossível não pensar que, "ainda ontem" o mundo era outro (atenção saudosistas, não é o meu género suspirar pelo passado. É só reflexão mesmo.)
As pessoas trabalhavam para subsistir. O nível de especialização dependia das áreas, mas toda a gente tinha horários e cumpria-os.
Trabalhar é um modo de estar na vida. Tudo o que seja menos do que um Mestrado, Pós-graduação ou Doutoramento é quase equivalente a uma antiga 4ª classe.
Há pessoas que se matam (literalmente) por causa do trabalho.
Escrever era uma coisa pessoal, quase uma cerimónia. Havia quem tivesse diários, quem escrevesse longas cartas, aos amigos, que depois demoravam dias a chegar.
Tudo o que seja maior que um SMS ou um Tweet já é muito texto.
Quem quer ter um diário cria um blogue e se queremos comunicar rápido mandamos um mail, com fotos, documentos e o mundo lá dentro.
Cartas? Isso é onde vêm as contas, não é?
Faziamos Ditados, cópias e tinhamos erros. Íamos à Biblioteca buscar um livro para ler.
N imprt o q está escrito. Tem k ser rápido e curto.
Há máquinas onde podemos armazenar centenas de livros e levá-los para onde quisermos.
Para telefonarmos tinhamos de rodar o disco do telefone e rezar para que estivesse alguém em casa para atender.
Hoje... sem comentários
Não se falava em boa forma física. Nós brincávamos na rua, logo o exercício era algo inerente e não se falava mais disso.
Paga-se para fazer ginástica, fala-se de obesidade infantil, de calorias, de carbo-hidratos e de tudo e mais alguma coisa.
E vou ficar por aqui, porque o tempo também mudou com os anos. Cada vez é mais valioso e rende menos. E há tanto para fazer ;)
As pessoas trabalhavam para subsistir. O nível de especialização dependia das áreas, mas toda a gente tinha horários e cumpria-os.
Trabalhar é um modo de estar na vida. Tudo o que seja menos do que um Mestrado, Pós-graduação ou Doutoramento é quase equivalente a uma antiga 4ª classe.
Há pessoas que se matam (literalmente) por causa do trabalho.
Escrever era uma coisa pessoal, quase uma cerimónia. Havia quem tivesse diários, quem escrevesse longas cartas, aos amigos, que depois demoravam dias a chegar.
Tudo o que seja maior que um SMS ou um Tweet já é muito texto.
Quem quer ter um diário cria um blogue e se queremos comunicar rápido mandamos um mail, com fotos, documentos e o mundo lá dentro.
Cartas? Isso é onde vêm as contas, não é?
Faziamos Ditados, cópias e tinhamos erros. Íamos à Biblioteca buscar um livro para ler.
N imprt o q está escrito. Tem k ser rápido e curto.
Há máquinas onde podemos armazenar centenas de livros e levá-los para onde quisermos.
Para telefonarmos tinhamos de rodar o disco do telefone e rezar para que estivesse alguém em casa para atender.
Hoje... sem comentários
Não se falava em boa forma física. Nós brincávamos na rua, logo o exercício era algo inerente e não se falava mais disso.
Paga-se para fazer ginástica, fala-se de obesidade infantil, de calorias, de carbo-hidratos e de tudo e mais alguma coisa.
E vou ficar por aqui, porque o tempo também mudou com os anos. Cada vez é mais valioso e rende menos. E há tanto para fazer ;)
October 1, 2009
Nestum
Ela: Mãe, quero mais Nestum.
Eu: Já ponho, espera s.f.f
Ela: Mas mãe, diz aqui na embalagem: Pôr mais!
Eu: Já ponho, espera s.f.f
Ela: Mas mãe, diz aqui na embalagem: Pôr mais!
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