Fui ver o concerto da Beyoncé na passada segunda feira. Não que seja especial fã, mas achei (aliás, estava verdadeiramente convencida) que ía ver em espectáculo tipo Madonna.
Tudo organizado, pedido à babysitter de serviço e lá vamos nós a reclamar de já não haverem lugares sentados (mais quotas era impossível).
Depois de esperar uma hora que a senhora se resolvesse despachar e de ver que daqui a uns 4 anos vamos estar a ser "levados" a estas coisas pelas nossas filhas (sim, havia muito sub16 e muito sub10) lá começou o disparate.
Qual não foi o meu espanto quando apanho com um concerto que mais parecia Celine Dion em Las Vegas (não que tenha visto, mas imagino). Piroso que até chateia, com um som péssimo, com a Beyoncé a cantar "Avé Maria" vestida de noiva e eu a sentir mais enjoos do que quando estava grávida.
Ai poupem-me, estar de pé 3 horas para ver aquilo e saber que no dia seguinte às 7 da manhã já estaríamos de pé porque "o sol já acordou pai!". Saímos mais cedo.
Eu com a certeza de que estou velha e rezingona (e que os U2 e os Stones é que eram e que a Madonna ainda é a maior) e ele com muitos pontos a favor na "escala do marido" (que vão dar para os próximos tempos).
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